As 5 dicas mais básicas de SEO que você precisa saber

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O sonho de todo negócio no ambiente online é ter o site em primeiro lugar no Google.

Essa é uma conquista muito importante, mas que não acontece da noite para o dia. Não há fórmula mágica que faça isso, mas há algumas técnicas que podem contribuir e fazer com que você chegue ao topo.

O conjunto dessas técnicas é denominado SEO (search engine optimization ou otimização para os mecanismos de busca).

1. Título

Diferentemente do que se costuma pensar, o título, em termos de SEO, não se refere ao título do conteúdo em si (um artigo, por exemplo) ou da própria página em questão.

Lembre-se de que a ideia de otimização para motores de busca é facilitar a comunicação entre a página e o buscador, portanto o título está atrelado ao código fonte do site.

Quando esse elemento é identificado pelo Google, ele aparece nos resultados de busca e na aba do navegador (quando o usuário clica no link).

Esse primeiro fator nos leva a obedecer ao limite de caracteres exibidos pelo buscador — no Google, esse limite é de 70, porém, recomenda-se utilizar em torno de 63 caracteres — para a mensagem não ficar “quebrada”.

Devido à importância do título para SEO, sobretudo para que o buscador identifique a relação da página com os termos pesquisados pelo usuário, é imprescindível atentar-se a outros detalhes:

  • Formule títulos usando poucas palavras, assim, as palavras-chave terão mais valor;
  • Evite ocupar o espaço para acrescentar elementos que não ajudam a descrever a página, como slogans ou frases desconexas;
  • Use as palavras-chave principais no início do título.

2. URL

e certa maneira, as mesmas recomendações para a formulação de títulos valem para as URLs (Uniform Resource Locator ou Localizador Uniforme de Recursos). Ou seja, todos os caracteres que representam o endereço da página de hospedagem de site da f5 network (que é https://www.f5network.com.br/hospedagem-de-sites).

A recomendação é sempre inserir a palavra-chave na URL e mantê-la curta.

Alguns site não cuidam desses aspecto e deixam as URLs como um código do tipo site.com.br/co02462ss8895 ou /p=94430 ­— URLs como essas são muito frequentes.

Porém, isso pode (e deve) ser modificado para que o buscador identifique a sua relação com o conteúdo da página e com os demais elementos influentes.

3. Meta-descrição

Já aconteceu de você fazer uma pesquisa no Google e nenhum dos resultados apresentar uma descrição consistente, evidenciando o que encontraria em cada página?

Isso é um problema que afeta a experiência do usuário, pois a falta de uma pequena introdução que esclareça o conteúdo existente na página não transmite a ele segurança, tampouco o convence a clicar.

O meio de evitar que seu site protagonize esse tipo de situação é a utilização da meta-description, que é justamente aquela pequena descrição localizada abaixo de cada resultado de pesquisa orgânica.

Para SEO, a meta-description não tem peso direto. Independentemente do que estiver (ou não) escrito, o posicionamento do site no ranking não será afetado. No entanto, pense na meta-description como, por exemplo, os cartazes e placas informativos colocados na entrada de um restaurante.

Ter a fachada atraente e estar bem localizado são dois pontos cruciais para o sucesso, porém, o restaurante torna-se ainda mais receptivo quando coloca uma placa (a popular lousa) ou cartaz, em que são descritos os pratos do dia, preços, promoções e outras informações relevantes para o cliente.

A meta-description tem uma função similar, visto que o site pode estar bem posicionado e com um bom título, mas sem uma descrição chamativa e capaz de convencer o usuário a acessar o site.

Quer caprichar na meta-description do seu site? Então fique atento aos seguintes detalhes:

  • A descrição deve conter, no máximo, 160 caracteres;
  • O conteúdo tem que ser breve, informativo e convidativo;
  • Usar call-to-action (CTA) é uma boa maneira de guiar o usuário.

Além disso, uma boa descrição pode aumentar a sua taxa de cliques nos resultados de pesquisa, o que é nesse caso um importante fator de ranqueamento.

4. Imagens

É verdade que o algoritmo do Google ainda não consegue interpretar o conteúdo de uma imagem fazendo raios X do elemento gráfico. Sendo assim, o que torna a busca por imagens algo possível?

Mais uma vez a resposta está nos textos; é a parte escrita que exerce a função de fornecer uma descrição sobre as fotos, assim, trazendo a informação que o robô (indexador) necessita para fazer suas correspondências com os termos pesquisados.

Portanto, quando falamos sobre estratégias de SEO, devemos pensar nas imagens a partir dos seguintes aspectos:

  • Nome do arquivo de imagem;
  • Contexto em que a foto está inserida;
  • Texto alternativo.

O nome do arquivo de imagem deve fornecer uma descrição que, por sua vez, deverá se enquadrar no contexto, isto é, no posicionamento dela no conteúdo — a proximidade fará com que o buscador a relacione com o artigo.

Já o texto alternativo (ALT text) age como uma espécie de legenda para a imagem, assegurando que, caso ela esteja nomeada como “DSC281189”, o texto alternativo (exemplo: “urso pardo caçando peixes”) permita que a foto seja encontrada na pesquisa de imagens.

5. Cabeçalhos (Headings)

Por fim, os cabeçalhos do texto — mais conhecidos na área como headings — aplicam-se à estrutura do código fonte da página, indicando como determinados trechos do texto devem ser priorizados.

Num artigo convencional, é comum que a estrutura seja formada por 3 ou 4 escalas de prioridade (<h1>, <h2>, <h3>…), porém, é possível aplicar, até mesmo, 6 cabeçalhos para que a parte mais importante do conteúdo não saia do foco, tanto para o leitor quanto para o próprio Google.

Para melhor compreendermos como as headings são usadas em SEO, vamos supor que um post fale sobre um assunto amplo, o qual passará por uma pequena desmembração para que alguns detalhes importantes não passem em branco.

Logo, o título deve ser colocado com prioridade alta (H1), enquanto os subtítulos que se referem diretamente ao tema principal devem ser colocados como H2, e os subtítulos ligados ao H2 devem ser apresentados em H3 — e assim por diante.

Além de tornar a leitura mais fácil e objetiva, os robôs dos buscadores terão mais facilidade e precisão para retornar ao usuário os resultados que melhor condizem com os termos usados na busca.

Esperamos que essas dicas básicas de SEO tenham ajudado você a compreender melhor o funcionamento das técnicas, bem como a forma de aplicá-las imediatamente em seu site!

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